Esboço de pregação sobre a razão de nossa existência, quando glorificamos a Deus. “Não a nós, SENHOR, não nós, mas ao teu nome dá glória” (Salmo 115:1).
A razão da nossa existência é glorificar a Deus. Só Ele é digo de glória, adoração e louvor. Sendo assim, todos os que amam a Deus procuram todos os meios possíveis pelos quais possam glorificar a Deus. Aqui estão alguns deles:
Glorificamos a Deus quando preferimos a Glória de Deus acima de todas as coisas.
Nada é mais importante do que a honra e exaltação do nosso Deus. A nossa própria reputação, nossas posses, nossos relacionamentos, nossos sonhos e prioridades, jamais devem ocupar o lugar que só pertence a Deus. Na verdade, todas as áreas da vida só ganham sentido quando são dedicadas a esse propósito supremo de exaltar a grandeza e majestade de Deus.
Glorificamos a Deus quando preferimos perder se com isso a glória de Deus for promovida.
José aceitou a prisão e a vergonha para não desonrar a Deus. Moisés alegremente abriu mão da riqueza e glória do Egito por amor a Deus e ao seu povo. O próprio Jesus esvaziou-se de sua glória para cumprir a missão que o Pai lhe confiara. Através da história, Deus tem sido glorificado através dos cristãos que decidiram perder para que a glória de Deus ganhasse.
Glorificamos a Deus quando outros e não nós, são mais honrados e estimados para maior glória de Deus
Esse sentimento é o oposto do que em geral se observa. Muitos gostam de estar em posição de destaque, receber honras e reconhecimento. Aqueles que amam a Deus estão dispostos a permanecer no anonimato e nos bastidores para que o nome de Deus seja proclamado e admirado por todos. João Batista é um grande exemplo desse sentimento. Quando soube que Jesus começava a ganhar influência, mesmo entre seus discípulos, ele disse humildemente: “Convém que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3:30). Quando fazemos da glorificação de Deus a razão de nossa existência, todas as áreas da vida se harmonizam numa maravilhosa e bela sinfonia de louvor e adoração.