fbpx

Esboço de pregação sobre confissão de pecados. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1:9). 

Glorificar a Deus é a razão de nossa existência. Nada é mais importante do que viver para honrar a Deus em tudo o que fazemos, especialmente obedecendo à sua vontade, que é boa, perfeita e agradável (Rm 12:2). Por essa razão, desobedecer a Deus é uma maneira de trazer grande desonra para Ele. Ao dizermos não à sua vontade e sim à nossa, estamos declarando nossa independência d’Aquele que nos criou e rejeitando seu amor e graça demonstrados na cruz do Calvário. 

Não há quem não peque (1 Jo 1:10)

Enquanto não formos glorificados, ainda estaremos lutando contra nossa natureza pecaminosa (Gl 5:17). Graças a Deus por suas misericórdias, a causa de não sermos consumidos. Onde estaria nós se elas não se renovassem a cada manhã? (Lm3:22-23). Mas isso não deve nos conduzir para uma atitude de indiferença, como se Deus não se importasse mais com o pecado em nossas vidas. Ele é santo e justo (Is 6:3). Ele não terá por inocente o culpado. Ele é fogo consumidor (Hb 12:29). Como o pecado é uma grande ofensa aos olhos de Deus, a nossa única atitude deve ser de humildade e arrependimento, reconhecendo com grande tristeza o quanto temos comprometido a glória de Deus com nossos pecados. 

Quando confessamos nossos pecados, Deus é glorificado

Porque, ao assim fazê-lo, estamos reconhecendo que Ele é justo e verdadeiro e que sem a graça e perdão não temos esperança. Deus é glorificado porque, através de nossa confissão, estamos dando testemunho da maravilhosa graça de Deus e da poderosa eficácia do sangue de Jesus. 

Por outro lado, Deus é grandemente desonrado quando tentamos justificar nossos pecados ou transferir nossas responsabilidades para outros. Nossos pais Adão e Eva fizeram isso e atraíram o julgamento de Deus (Gn 3:12-13). Com isso, estamos declarando que Deus não é santo e justo. Pelo contrário, fazemos uma caricatura de Deus, achando que ele não conhece nossos corações e motivações. 

Se desejamos de todo coração glorificar a Deus, confessemos nossos pecados a Ele e àqueles a quem ofendemos

Nesse momento, não há lugar para o orgulho e prepotência. Se erramos, sejamos humildes para dizer: “Pequei contra o céu e diante de ti” (Lc 15:18). O arrependimento não precisa temer o juízo de Deus porque Deus não desprezará o contrito e abatido de coração (Sl 51:17). Pelo contrário, o coração do nosso Pai se alegra quando seus filhos se aproximam dele admitindo seus pecados e recorrendo aos braços amorosos d’Aquele que deu seu Filho para morrer na cruz em nosso lugar. 

 Que possamos orar com o salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139:23-24). Que a luz da Palavra de Deus possa trazer à tona tudo o que entristece ao Espírito Santo, para que possamos ser purificados pelo sangue de Jesus (1 Jo 1:9). Com isso Deus será glorificado e nós experimentamos, mais ainda, a grande alegria da comunhão com Deus.                     

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *